Ano passado já tinha falado deste tema no texto “Enfrentar os medos.” Dando continuidade, vou prosseguir com sobre o assunto em relação ao
medo, com este nome do texto: “Encarar o seu próprio medo.”
Antes de falar sobre medo, tenho que abordar, ou seja, usar a palavra fobia. Todo mundo tem ou já
teve algum receio, medo ou alguma angústia. Existem vários tipos de fobias: de
escuro, altura, locais fechados, multidão, ficar sozinho, você mesmo e até do amanhã.
Todos os dias, todos nós, ou seja, a maioria das pessoas, têm que lidar com seus medos e suas angústias. Mesmo que ninguém saiba, é
verdade, temos que enfrentar os nossos medos.
O que eu quero dizer é que não adianta ter pavor de algo que não quer encarar.
É fundamental o autoconhecimento. Saber quem você realmente
é extremamente essencial, independentemente de qualquer coisa. Você percebe
até aonde pode ir, seu limite e não precisa provar nada para ninguém. O
importante é cada pessoa ser quem é, na sua essência.
A ansiedade, o medo do futuro, ou seja, do amanhã não é tão
incomum para todos nós. Existe uma pressa para que tudo aconteça agora e uma
sensação de frio na barriga para aquilo que é novo. Você tem que aprender a
conviver com isso.
O receio de estar sozinho também. É normal qualquer indivíduo fazer “tempestade
em um copo d’água”. Quando você imagina uma situação sendo uma coisa, mas, é
outra, completamente diferente. É aquilo que “parece, mas não é.”
Principalmente quando você tem aversão a alguma coisa, em
seguida,
fechar – se, enclausurado(a) em seu próprio “mundo”, sair do seu “casulo” também em sua própria “bolha”. Sempre há uma forma de combater o seu próprio medo.
fechar – se, enclausurado(a) em seu próprio “mundo”, sair do seu “casulo” também em sua própria “bolha”. Sempre há uma forma de combater o seu próprio medo.
Você mesmo, pode saber identificar – se e com o tempo a discernir
sobre certas coisas. Existe até um certo receio de entender – se , permitir e
aceitar, ou melhor, autoconhecer-se. Por que? Quando você consegue, reconhece e começa a compreender a
si próprio.
Só quando alguém
autoconhece-se é que você percebe, entende
e diferencia as suas qualidades e os seus defeitos. O medo e o receio são recorrentes, existem
sim. Não adianta ter medo do desconhecido. Há o desconhecido. O que nos resta é
arriscar, ir em frente e ver o que lá no futuro, depois.
Não
pode – se “evitar o inevitável”. Autoconheça-se. Encare o seu próprio medo. Arrisque.
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Até o Próximo Post!!!
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