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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Encarar o seu próprio medo.

Ano passado já tinha falado deste tema no texto  “Enfrentar os medos.” Dando continuidade, vou prosseguir com sobre o assunto em relação ao medo, com este nome do texto: “Encarar o seu próprio medo.”


Antes de falar sobre medo, tenho que abordar, ou seja, usar a palavra fobia.     Todo mundo tem ou já teve algum receio, medo ou alguma angústia. Existem vários tipos de fobias: de escuro, altura, locais fechados, multidão, ficar sozinho, você mesmo e até do amanhã.

Todos os dias, todos nós, ou seja, a maioria das pessoas, têm que  lidar com     seus medos e  suas angústias. Mesmo que ninguém saiba, é verdade, temos    que enfrentar os nossos medos.  O que eu quero dizer é que não adianta ter           pavor de algo que não quer encarar.

É fundamental o autoconhecimento. Saber quem você realmente é extremamente essencial, independentemente de qualquer coisa. Você percebe até aonde pode ir, seu limite e não precisa provar nada para ninguém. O importante é cada pessoa ser quem é, na sua essência.

A ansiedade, o medo do futuro, ou seja, do amanhã não é tão incomum para todos nós. Existe uma pressa para que tudo aconteça agora e uma sensação de frio na barriga para aquilo que é novo. Você tem que aprender a conviver com isso.  

O receio de estar sozinho também.  É normal qualquer  indivíduo fazer “tempestade em um copo d’água”. Quando você imagina uma situação sendo uma coisa, mas, é outra, completamente diferente. É aquilo que “parece, mas não é.”

Principalmente quando você tem aversão a alguma coisa,  em seguida,  
fechar – se, enclausurado(a) em seu próprio  “mundo”, sair do seu “casulo” também em sua própria “bolha”.  Sempre há uma forma de combater o seu próprio medo.

Você mesmo, pode saber identificar – se e com o tempo a discernir sobre certas coisas. Existe até um certo receio de entender – se , permitir e aceitar, ou melhor, autoconhecer-se. Por que? Quando você  consegue, reconhece e começa a compreender a si próprio.

Só  quando alguém autoconhece-se é que você percebe, entende e diferencia as suas qualidades e os seus defeitos.  O medo e o receio são recorrentes, existem sim. Não adianta ter medo do desconhecido. Há o desconhecido. O que nos resta é arriscar, ir em frente e ver o que lá no futuro, depois.                                                     
Não pode – se “evitar o inevitável”. Autoconheça-se. Encare  o seu próprio medo. Arrisque.

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